Comitiva do Governo Federal visita a Bahia e fala sobre programas do MEC

Os ministros da Educação, Milton Ribeiro, e da Cidadania, João Roma, junto ao presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Marcelo Ponte, se reuniram com prefeitos e secretários de educação baianos, no Centro de Cultura Cristã da Bahia (Cecba), Salvador-BA, nesta sexta-feira (06), numa ação do Ministério da Educação (MEC) para esclarecer dúvidas sobre os programas, políticas públicas e prestação de contas dos municípios.

Marcelo Ponte explanou sobre programas para prefeituras aprimorem a gestão educacional em suas regiões e tratou da resolução de pendências municipais com o FNDE para que obras paradas relacionadas à educação possam ser retomadas.

Milton Ribeiro tratou sobre melhorias na educação a médio e longo prazo e a valorização do ensino público desde a Educação Infantil até a Superior. “Na vida precisamos de alicerces e aprender a ler é um alicerce na vida das crianças”, refletiu o ministro e acrescentou que “a máxima do MEC agora é aprender a ler e ler para aprender!”

A Comitiva do Governo Federal foi recepcionada pelo presidente da Convenção Estadual das Assembleias de Deus da Bahia (Ceadeb), o pastor Valdomiro Pereira, o deputado federal Alex Santana, o deputado estadual Samuel Junior e o prefeito de Salvador, Bruno Reis.

Pastor Valdomiro Pereira comunicou aos ministros e ao prefeito soteropolitano a necessidade de ampliação e reforma da Escola do Centro Evangélico de Apoio e Acolhimento Cidade Refúgio (Ceacre), em Feira de Santana-BA, e os convidou para conhecer as dependências da Escola do Cecba.

Samuel Junior saúda os 110 anos da Assembleia de Deus no Brasil


Os 110 anos da igreja evangélica Assembleia de Deus, no Brasil, foram parabenizados pelo deputado Samuel Junior em moção de aplausos protocolada na Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA).

No documento, o parlamentar conta que a instituição religiosa foi fundada pelos missionários evangélicos suecos, naturalizados norte-americanos, Daniel Gustav Högberg e Adolph Gunnar Vingren, que, segundo o historiador assembleiano Emílio Conde, citado por Samuel Junior, saíram dos Estados Unidos e vieram para Belém do Pará, no Brasil, onde deram início à obra de evangelização em 18 de junho de 1911.

Segundo o legislador, a Assembleia de Deus organizou-se inicialmente sob o nome de Missão da Fé Apostólica, mesmo título que o movimento pentecostal utilizou desde o começo nos Estados Unidos, durante sete anos, informalmente. “O nome Assembleia de Deus não é original do Brasil. Tampouco todas as igrejas no mundo com essa designação nasceram da missão de 1911. Foi o pastor americano Thomas King Leonard que pôs esse título em sua pequena igreja, em Finlanday, estado de Ohio, USA. Em 2 de abril de 1914, era fundado o Concílio Geral das Assembleias de Deus dos Estados Unidos”, explicou Samuel.

Para ele, o crescimento fenomenal da Assembleia de Deus está ligado diretamente ao trabalho dos leigos. “Desde seus primórdios, a igreja valorizou sobremaneira o braço evangélico de sua membresia. Isso levou a mensagem pentecostal para os lares, praças e ruas. Fez a igreja penetrar nas prisões, hospitais e prédios públicos. Até os cemitérios recebiam pregadores. Cada crente tornou-se um evangelista”, afirmou, acrescentando que, não demorou muito, a igreja transpôs as fronteiras do Pará e passou a evangelizar todo o Brasil.

“Atualmente, as Assembleias de Deus nas suas mais diversas denominações coirmãs são fundamentais para o bem-estar da sociedade brasileira como agente transformador de vidas que, outrora marginalizadas, podem se reintegrar ao seio da família e à convivência harmônica da sociedade, através da Obra do Espírito Santos usando muitos servos de Deus nas Assembleias de Deus para proclamar o Evangelho de Cristo”, concluiu o legislador.