Legislativo homenageia Pastor Valdomiro Pereira

Diário Oficial – 24/08/2017 às 00:00

A Assembleia Legislativa da Bahia concede hoje, a partir das 15h, no Plenário Orlando Spínola, a Comenda 2 de Julho ao pastor Valdomiro Pereira da Silva, presidente da Convenção Estadual das Assembleias de Deus no Estado da Bahia (Ceadeb), que congrega a maior igreja evangélica da Bahia, a Assembleia de Deus.


O homenageado, que nasceu em Euclides da Cunha em 5 de julho de 1959, converteu-se ao evangelho em 25 de maio de 1969, iniciando sua vocação pastoral. Ele é casado e pai de três filhos. Desde 2006 preside a Ceadeb, criada em 27 de abril de 1936 como pessoa jurídica de direito privado, caráter religioso, social, educacional e sem fins lucrativos.

Segundo o deputado Samuel Júnior, “o pastor Valdomiro é um dos maiores líderes religiosos do Brasil e se destaca também como presidente da instituição máxima da Assembleia de Deus no Estado, primando há 11 anos por uma gestão marcada pela seriedade e competência administrativa. Ele merece todo nosso reconhecimento pelo incansável trabalho que realiza em busca do crescimento da Igreja Evangélica e do fortalecimento das famílias”, disse.

Samuel Junior defende “escola sem partido”

Diário Oficial – 23/08/2017 às 00:00

O deputado Samuel Júnior (PSC) apresentou projeto de lei que institui o Programa Escola Sem Partido na rede estadual de ensino. “É fato notório que professores e autores de livros didáticos vêm-se utilizando de suas aulas e de suas obras para tentar obter a adesão dos estudantes a determinadas correntes políticas e ideológicas, fazendo com que eles adotem padrões de julgamento e de conduta moral, especialmente moral sexual, incompatíveis com os que lhes são ensinados por seus pais ou responsáveis”, alertou o parlamentar.

Segundo o documento entregue à Mesa Diretora da Casa, o programa visa a neutralidade política, ideológica, religiosa, pluralismo de ideias no ambiente acadêmico, liberdade de consciência e de crença, liberdade de ensinar e de aprender, o reconhecimento da vulnerabilidade do educando como parte mais fraca na relação de aprendizado, a educação e informação do estudante quanto aos direitos compreendidos em sua liberdade de consciência e de crença; e o direito dos pais a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.

Samuel Júnior determina padrões de atuação aos professores. Aos profissionais, o deputado diz que não poderão promover os seus próprios interesses e opiniões, assim como, ao tratar de questões políticas, as apresentará aos alunos de forma justa com diversas posições. “A prática da doutrinação política e ideológica nas escolas configura uma clara violação ao regime democrático, na medida em que ela instrumentaliza o sistema público de ensino com o objetivo de desequilibrar o jogo político em favor de determinados competidores”, justificou o deputado.


Fonte: www.al.ba.gov.br